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Paternidade
Já parou para refletir sobre a importancia da figura paterna?
Papo reto, você tem que ler essa matéria!
11 Agosto 2016
Sobre Nós
Conheça nossas propostas e um pouco mais sobre a galera do RAP da Saúde do CMS Athayde José da Fonseca
10 Agosto 2016
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20 Mar 2016
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20 Mar 2016

sábado, 22 de outubro de 2016

Apresentação da peça "O Medo"

Unknown
Na sexta feira, 21 de outubro foi apresentada pela primeira vez pela equipe do RAP da Saúde do CMS Athayde a peça "O Medo", na Escola Municipal Getulio Vargas em Bangu.

A peça conta a história de Júlia, uma personagem que era atormentada pelo medo (representado pelo personagem de mesmo nome) todas as noites, e chamava por seus heróis (Mulher Maravilha, Super Homem, entre outros...) que sempre iam ajudá-la, porém para vencer o Medo, Júlia precisará da ajuda do mais forte dos amigos: Coragem!

Uma peça descontraída, bem humorada e encorajadora, muito bem elaborada pela equipe do RAP da Saúde do CMS Athayde, que esperamos apresentar mais vezes!

Por isso fique ligado, postaremos aqui no blog o próximo agendamento da peça.
Acompanhe logo abaixo as fotos com o elenco da peça:


















domingo, 9 de outubro de 2016

Violência contra a mulher, #ACulpaNãoÉMinha

Unknown
Quinta-feira, dia 06/09, o Rap da Saúde 5.1 esteve em uma ação falando do tema violência contra a mulher, no CMS Athayde José da Fonseca.
Divulgamos a hashtag #ACulpaNãoÉMinha para mostrar às mulheres que elas não tem culta de sofrerem maus tratos.
As mulheres, assim como as pessoas que fazem parte de todos os outros gêneros, merecem respeito, e estaremos abordando isto em postagens que estão por vir, por isto fique ligado!


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Paternidade

Unknown
Galera, papo reto, vamos falar de paternidade?



Está se aproximando o dia dos pais e muitos vão dar presentes e prestar homenagens aos papais pois para eles sua presença foi muito importante, no entanto infelizmente existem aqueles que sofrem com a ausência dessa figura tão importante quanto a figura materna e não recebem os benefícios que sua presença pode causar.





¹"A psicóloga Catiéli Malaguez Marques esclarece que pai ausente não é aquele que foi embora, se separou da mãe e reside em outra casa. “Pai ausente é, sim, aquele que nada contribui para o desenvolvimento do filho, o que independe de morar juntos na mesma casa. Mesmo que em outra residência, o pai ainda pode representar muito bem sua figura paterna, participando de eventos importantes na vida da criança, auxiliando-a quando necessário, tendo momentos afins (mas momentos de qualidade, embora que em pouco tempo)”, explica.
Ela chama atenção para a transformação cultural da sociedade e a influência disso na formação das famílias modernas. “As transformações culturais conduziram a uma mudança na estrutura das famílias atuais, onde nem sempre o que se vê são pais e mães educando juntos os filhos. Não existe regra para se dizer qual criança será problemática ou não, mas nem sempre serão as crianças órfãs de pais ou filhos de pais separados que sofrerão essa consequência. As crianças necessitam de afeto, amor, limites e cuidados, e a família tem o papel de suprir essas carências”, acrescenta.
Catiéli afirma que o pai, no desenvolvimento da criança, é aquele que serve para separar a mãe do filho, dar limites e impor as regras. Quando não há a possibilidade do próprio pai executar essa função, outra pessoa pode assumi-la, mesmo que do sexo feminino.
A psicóloga assevera que, mesmo com pais ausentes, a mãe precisa tomar cuidado com o que é dito sobre a figura paterna. “O papel da mãe é fundamental no desenvolvimento de crianças com pais ausentes. É importante ter cuidado com o que é dito sobre o pai na presença do filho, não se deve falar mal, queixar-se, vingar-se ou denegrir a imagem desse pai, pois a mesma é fator importante na formação da personalidade da criança”, completa.
Em caso de pais ausentes, Catiéli aponta que a família pode apresentar à criança uma figura masculina, algum familiar, avô, tio, ou, de repente, um amigo próximo, alguém que proporcione momentos de afeto, pois as ligações afetivas nem sempre são formadas por ligações biológicas.
Assim, a profissional frisa que a figura paterna tem função importante no desenvolvimento psíquico e emocional da criança. “Estudos mostram que o pai também cumpre um papel importante na construção da autoestima dos pequenos. Ele é importante, também, para desenvolver nas crianças limites internos e controle, por isso um convívio saudável torna os pais sensíveis e responsáveis na interação com os filhos, evitando, assim, diversos problemas comportamentais”, encerra."



²"A psicologia tradicional por muito tempo, manteve a figura paterna à sombra da materna relegando a sua importância somente depois dos 4 anos , quando a criança precisa da figura do pai para resolver o Complexo de Édipo. Atualmente a psicanálise segundo alguns psicanalistas ( Lacan) a interação pai - filho é ainda mais precoce, desde que a criança nasce encontra uma relação estabelecida, na qual vai figurar como o terceiro elemento. E o triângulo está configurado, mesmo que o pai não exista fisicamente. Isto porque, por várias razões, a mãe tem internalizada em si a imagem do homem. O homem acomodou-se ao lugar que lhe sobrou e dai o estereótipo de. pai como ser absolutamente incapaz diante dos filhos, desajeitado para fazer as coisas mais simples como por ex: trocar uma fralda ou preparar mamadeira. O jeito era esperar que o filho crescesse um pouco, só então iniciar um relacionamento mais profundo..."

³"A ausência do pai pode trazer conseqüências psicológicas ao adolescente. Se a ausência é definitiva, no caso de morte ou porque o pai não assumiu a paternidade, há que se trabalhar o contexto com a criança desde cedo contando a ela, na linguagem apropriada para a idade, o que aconteceu e como o restante da família enxerga a situação, procurando minimizar o sentimento de rejeição. Os filhos necessitam, em qualquer condição, de apoio, carinho, proteção, companhia, cuidados e limite[2]
É fundamental o papel do pai no desenvolvimento da auto-estima dos filhos, pois é nele que desenvolvemos noções de limite, influenciando questões relacionadas ao ajustamento e às mais variadas situações.
Muitas vezes a criança que é criada sem referencial masculino pode se tornar aversiva às ordens dadas por representantes femininos e outras figuras de autoridade."



É dito que a ausência do pai pode trazer impressões negativas sobre a figura masculina, dificuldade de lidar com os homens, deficiência da imagem de relacionamento entre um homem e uma mulher e dificuldades em relacionamentos futuros, além do possível sentimento de rejeição e abandono que ocorre em muitos casos. O fato é que o pai, tem responsabilidade sobre o filho e deve exerce-la para 
 todos os fins: financeiro, educacional, social e afetivo. Mais do que ser visto como uma responsabilidade, ser pai deve ser visto como a oportunidade de trazer alguém ao mundo e construir seu mundo cuidando para formar a melhor pessoa possível, ou seja, ser pai é um presente!

Fontes : 1 - http://www.jornalfolhadosul.com.br/noticia/2013/08/07/a-importancia-da-paternidade-no-desenvolvimento-infantil-
2 - http://www.psicologia.spo.com.br/Textos_papel_paterno.htm 
3-http://institutohopehouse.com/culture-music-pharrell-williams-pharrell-williams-confirmed-for-us-edition-of-the-voice/

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Males do cigarro e porquê deixar o tabagismo

Unknown
Galera, papo reto, vamos falar sobre tabagismo?

Mesmo nos dias de hoje, em que os órgãos responsáveis pela saúde em todo o mundo, ONGs e pessoas diversas tem espalhado informações sobre o cigarro e os prejuízos que ele pode causar, muitas pessoas ainda se arriscam à fumar pela primeira vez ou não conseguem deixá-lo (seja pela dependência psicológica ou física). Muitos até acham legal o ato de fumar, "descolado", "bolado", "sinistro", "rebelde"; tem a perspectiva de pessoas influenciadas por um astro da música, pelo personagem de uma série, ou por amizades próximas... Enfim, exemplos não faltam, e ainda hoje (mesmo que de forma sorrateira em países como o Brazil onde este tipo de propaganda é proibida) a indústria do cigarro investe em meios de recrutar novos clientes.
O cigarro é uma das indústrias com marketing e propaganda de melhor resultado. O cigarro, que começou a ser fabricado em massa a partir do século XX , teve o primeiro impulso para sua comercialização com a Primeira Guerra Mundial, quando as companhias de tabaco começaram a oferecer cigarros aos soldados, o incluindo em suas rações. Quando a guerra terminou, milhões de jovens eram consumidores de cigarros e com a publicidade de massa, a década de 1910 viu aumentar em 6 vezes o consumo de cigarros só nos Estados Unidos.

Apesar dos efeitos psicológicos de relaxamento e prazer que o cigarro traz, além da falsa sensação de poder, os resultados podem ser drásticos.
Fumar ainda é uma das principais causas de morte no mundo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o cigarro mata mais de 5 milhões de pessoas por ano e em 20 anos esse número chegará a 10 milhões , no Brasil são 200 mil mortes por ano.
"A fumaça do cigarro tem mais de 4,7 mil substâncias tóxicas. O alcatrão, por exemplo, é composto de mais de 40 compostos cancerígenos. Já o monóxido de carbono (CO) em contato com a hemoglobina do sangue dificulta a oxigenação e, consequentemente, ao privar alguns órgãos do oxigênio causa doenças como a aterosclerose (que obstrui os vasos sanguíneos). A nicotina é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) droga psicoativa que causa dependência. Ela também aumenta a liberação de catecolaminas, que contraem os vasos sanguíneos, aceleram a freqüência cardíaca, causando hipertensão arterial.
O tabagismo está relacionado a mais de 50 doenças sendo responsável por 30% das mortes por câncer de boca, 90% das mortes por câncer de pulmão, 25% das mortes por doença do coração, 85% das mortes por bronquite e enfisema, 25% das mortes por derrame cerebral...

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), vinculado ao Ministério da Saúde, o tabaco também tem relação com a impotência sexual e infertilidade masculina pois, segundo estudos, prejudica a mobilidade do espermatozóide. Os mesmos prejuízos também são atribuídos ao cachimbo e ao charuto. Apesar de não serem tragáveis, possuem uma concentração de nicotina maior, que é absorvida pela mucosa oral.
Não só o fumo ativo, mas o passivo também aumenta os riscos de doença. Sete não fumantes morrem por dia em consequência do fumo passivo. O tabagismo passivo aumenta em 30% o risco para câncer de pulmão e 24% o risco para infarto.
"
 Veja abaixo um vídeo que mostra além dos efeitos do cigarro os benefícios de parar de fumar:







Pesquise mais sobre o cigarro e sua indústria, busque conhecimento e você sentirá o desejo de abandonar este mal e de passar o conhecimento para os quê você conhece. Pare de fumar hoje e comece a ver hoje os benefícios! Você vai melhorar sua respiração, sentir melhor o sabor da comida, se sentir mais bem disposto, evitar inúmeras doenças e acima de tudo se sentir mais confiante por superar o vício. Eu consegui e você também consegue ! Você pode! Força de vontade e vamos à luta! Abandonar o tabagismo te fará muito mais feliz!

Fontes: " O Preco do Progresso - A Epidemia do Tabaco" - History Channel
http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/cigarro-mata-mais-de-5-milhoes-de-pessoas-segundo-oms

Identidade de gênero

Unknown
Galera, papo reto, vamos falar sobre identidade de de gênero?


(Jaden Smith, 17 anos, filho de Will Smith, usando roupas “femininas” na campanha de verão 2016 da grife Louis Vuitton. A moda genderless, ou moda sem gênero, tem sido uma das propostas de releitura mais populares na moda atual)

Os temas relacionados ao sexo são alguns daqueles que mais parecem gerar dúvidas perante a sociedade. É sempre necessário muita sabedoria e uma reflexão intelectualmente honesta e racional para tratar não só este, mas todos os temas que dizem respeito a existência humana e da sociedade como um todo, evitando preconceitos e argumentos meramente baseados em opiniões próprias.

É um fato que nem todas as pessoas existentes na sociedade se identificam com o sexo de seu nascimento, ou melhor dizendo, seus gêneros não coincidem com sua condição biológica inicial e o papel geralmente esperado pela sociedade para elas. Para dar um exemplo bem em voga na atualidade é o caso dos transexuais; uma mulher transexual pode ter em seu nascimento sido reconhecida como do gênero masculino baseado em seu sexo biológico, mas reconhece a si mesma como mulher, tendo passado pela cirurgia de redesignação de sexo ou não. Os pesquisadores da área tem atribuído esse fenômeno a causas genéticas, sociais, hormonais e psicológicas; o fato é que sejam quais forem as causas elas são as mesmas que definem o fato de uma pessoa ser cisgênero (se identificar com o gênero atribuído quando de seu nascimento).

Mas afinal de contas o que é gênero?

Gênero é uma imagem socialmente relacionada aos genitais, formação psicológica, comportamento e/ou papel na sociedade.

E o que é identidade de gênero?

Se refere ao gênero com que uma pessoa se identifica (Homem, Mulher ou outro gênero não convencional).

"O fato de uma pessoa ter nascido com genitais masculinos não significa, por exemplo, que ela se reconhecerá como homem e nem que se comportará de acordo com o que a sociedade espera que um homem se comporte. A construção do que é regra para mulheres e homens é social e varia conforme a história e a cultura, entre outros fatores.
A nossa sociedade, por exemplo, costuma dar papéis para meninas e meninos desde cedo, ao associar brincadeiras ou cores com determinado sexo. Mas os estudos de gênero mostram que a biologia não está necessariamente ligada com a construção da identidade de uma pessoa como mulher ou homem.

Quem não pertence ao sexo biológico:

Algumas dessas pessoas percebem essa diferença desde a infância. Outras, não. Algumas só se vestem de acordo com o gênero oposto, outras fazem alterações no corpo e cirurgia de mudança de sexo. Não há consenso sobre as definições..." Abaixo alguns dos gênero não pertencentes ao sexo biológico aceitos por pesquisadores e pessoas de não pertencentes ao gênero binário (homem, mulher):

Definições de gênero

Transexual
é a pessoa que se identifica com o gênero oposto ao seu sexo biológico. Ela pode ter feito a cirurgia de mudança ou não. A cartunista Laerte Coutinho é uma mulher trans: nasceu homem, se tornou mulher. Thammy Miranda é um homem trans: nasceu mulher, se tornou homem.
Travesti
pessoas que têm papéis de gênero feminino, mas não se reconhecem como mulheres ou homens. É o “terceiro gênero”. Mas elas sempre devem ser tratadas no feminino. A palavra ‘travesti’ é muito estigmatizada, e discute-se que ela seja substituída apenas por ‘transgênero’.
Crossdresser
é a pessoa heterossexual ou bissexual que se veste como gênero oposto, mas continua se identificando com o gênero masculino.
Drag queen e transformista
artistas que fazem a representação do papel de gênero feminino de forma exagerada e estereotipada.
Genderqueer (ou não-binário)
Um "termo guarda-chuva" (que neste caso embarca várias identidades diferentes dentro de si) para identidades de gênero que não sejam necessariamente homem e mulher, assim sendo não são cisgênero (não se identificam com o sexo atribuído ao nascimento, biológico). Os genderqueer são de uma grande variedade, dês dos que se identificam ao mesmo tempo como homem e mulher até aqueles que não se identificam com nenhum gênero estabelecido.
Andrógino
Aquele que apresenta características, traços ou comportamento imprecisos, entre masculino e feminino, ou que tem, notavelmente, características do sexo oposto.

"COMO a questão é vista pela ciência 

A identidade de gênero é pesquisada desde as décadas de 50 e 60, tanto pelas ciências sociais quanto pelas biológicas, em diferentes áreas da medicina. O professor de psiquiatria na Univers idade da Califórnia, Robert Stoller, definiu nos anos 60 a diferença entre sexo e gênero. Para ele, sexo se refere ao aspecto fisiológico; o gênero está ligado a aspectos culturais, sociais e históricos. Stoller estudou crianças intersexuais (que têm características biológicas de ambos os sexos) e percebeu que, independente do sexo, elas se comportavam de acordo com o gênero com o qual se identificavam. A partir de suas pesquisas, foi um dos responsáveis por cunhar uma das máximas do universo transexual: é mais fácil mudar a genitália de alguém do que sua mente.
O termo transexual foi criado em 1966 pelo sexólogo alemão Harry Benjamin. Foi ele o responsável por estabelecer  os primeiros protocolos para diagnóstico e atendimento desta população: de acordo com sua perspectiva, a transexualidade seria uma doença, e o tratamento hormonal e a cirurgia, a cura.
Hoje a transexualidade ainda é vista como transtorno psiquiátrico pela Organização Mundial de Saúde. Mas isso deve mudar
As causas da transexualidade ainda não são totalmente compreendidas pela ciência. Pesquisadores já perceberam que mulheres transexuais (que nasceram homens) têm um cérebro com características femininas - mas a amostra estudada foi pequena. Há evidências que a identidade de gênero é um traço que nasce com a pessoa e costuma se manifestar ainda na infância.
Uma possível explicação é que, na gravidez, os genitais se formam primeiro, determinando o sexo biológico. Mas o cérebro só se desenvolve depois. Neste processo, uma alteração hormonal pode diferenciar o sexo determinado pelos genitais do que diz o cérebro. Há outros pesquisadores que dizem que a causa é genética.
Hoje a transexualidade ainda é vista como transtorno psiquiátrico pela Organização Mundial de Saúde. Mas isso deve mudar: a OMS deixará de classificar a condição como transtorno em sua próxima versão da Classificação Internacional de Doenças (CID). A expectativa é que a próxima CID seja lançada ainda em 2015.
A medida foi comemorada por setores que defendem a despatologização - ou seja, que a condição deixe de ser vista como doença.
“Será o reconhecimento de pessoas trans como cidadãs que não precisam ter o diagnóstico de um médico ou psiquiatra para legitimarem suas vidas, suas relações afetivas e suas identidades.”
Silvana Nascimento
professora do departamento de antropologia social da USP
Mas a mudança, ainda que positiva, pode trazer prejuízos para essa população. É que a classificação da transexualidade como transtorno é o que garante, por exemplo, que o governo ofereça tratamento hormonal e cirurgia de mudança de sexo gratuitamente para a população trans. É preciso ver, então, de que forma as pessoas trans terão acesso à saúde pública da mesma forma que as outras."

Reflexão: Gênero é uma questão ideológica?

Na cena política atual brasileira alguns tem utilizado pejorativamente o termo ideologia de gênero para tentar frear sugestões de criação e defesa políticas justas para todos os gêneros por questão de conservadorismo ou de não aceitar um fato, que é a existência de gêneros não convencionais dentro da sociedade. É preciso ter cuidado com esses discursos e analisar racionalmente e de forma criticamente construtiva: "será que a instituição de um gênero que não seja o meu na sociedade fere a integridade dos demais indivíduos, a minha integridade ou a integridade da família? ou será que aceitar as diferenças já existentes e aprender a lidar com elas é um ponto positivo para a construção de uma sociedade e família mais fortes?" O fato é que a pesquisa, informação conhecimento e aprendizagem em conjunto nos ajuda a quebrar preconceitos e a evoluirmos como pessoas e sociedade de forma saudável.

Fontes: "Gênero não é "ideologia". É identidade." - Tatiana Dias,
Pesquisas diversas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

MAMAÇO APRESENTAÇÃO DO RAP ( 1 DE AGOSTO)

Unknown
 É HOJEEEEEE!

 Daqui  a pouquinho o RAP irá se apresentar na ação MAMAÇO, lá no polo Jardim Bangu. Logo após iremos fazer um post sobre tudo que rolou lá... que tal?

OBS: Sempre tem aqueles probleminhas né? o Dani (Daniel Multiplicador) acabou indo lá pro polo sem passar aqui no Athayde e deve tá perdidão por lá kkkkkkkk.  AH QUASE TINHA ESQUECIDO VAI ROLAR MUSIQUINHA.

Post: Thamara Mangia (Multiplicadora)

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